sexta-feira, 28 de novembro de 2008

A importancia dos carboidratos na dieta alimentar

O carboidrato é responsável por fornecer energia necessária para o corpo. A falta do carboidrato no organismo pode prejudicar o emagrecimento, porque a ativação do metabolismo de gordura no corpo depende de sua participação. E, de acordo com a revista Viva Saúde, um estudo realizado na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) comprovou que o consumo de alimentos ricos em carboidratos , logo após a prática de exercícios físicos, acelera o processo de recuperação física com uma boa vantagem: sem engordar!
Para melhor se alimentar, consuma alimentos ricos em fibras, pois os carboidratos associados a eles serão absorvidos mais lentamente e a glicose, liberada na corrente sanguínea progressivamente. Também é legal associá-lo às proteínas, pois esta combinação ajuda o organismo a produzir mais sensação de saciedade.

Você sabia?



O carboidrato pode tornar sua dieta mais saudável. Pois além de conter energia na quantidade certa para o organismo, essa substância pode aumentar o raciocínio lógico e até melhorar o seu humor.

Vitamina D ajuda a previnir diabetes em crianças


Foi publicada no site do Archives of Diseases inm Childhood, uma pesquisa realizada com crianças portadoras de diabetes e outras sem a doença, em que ficou comprovado que crianças que consomem vitamina D têm 29% a menos de chance de desenvolver diabetes do tipo 1. A pesquisa avaliou ainda que crianças da Finlândia são 400 vezes mais propensas a ter a doença do que aquelas que vivem na ensolarada Venezoela. A explicação para este fenõmeno é, simplesmente, o fato de o sol ser uma excelente fonte de vitamina D.

Alguns alimentos ricos em vitamina D :


  • Peixes, especialmente salmão
  • Gema de ovo
  • Óleos de bacalhau e atum
  • Laticínios enriquecidos com a vitamina


A influência da religião na dieta alimentar

Muitas religiões contêm regras alimentícias que visam preservar a saúde do ser humano, a vida dos animais e, principalmente, manter o equilíbrio entre o corpo e a alma, uma vez que para muitos religiosos existe uma relação entre o tipo de alimento que são consumidos e o estado de refinamento espiritual. Por isso, a dieta vegetariana é aconselhada em algumas religiões.
No judaísmo, existe um código alimentar chamado de “lei de casher”. Esta lei permite que sejam consumidos apenas animais ruminantes, como por exemplo: vacas, carneiros e cabras, mas nunca animais com extintos agressivos. Porém, são exigidos certos cuidados, pois é necessário que haja uma reflexão prévia e uma preparação adequada da carne vermelha, como o modo que os animais devem ser abatidos e cozidos. Para uma carne ser considerada casher, o animal deve ser sacrificado com apenas um golpe para minimizar o seu sofrimento e após o abate algumas veias e partes do seu corpo são removidas e o sangue é totalmente drenado. Segundo as regras judaicas é proibido o consumo de carne de porco, répteis, frutos do mar (ostras, camarões, lagosta) não são permitidos.
Na religião muçulmana, as regras alimentares seguem as normas do Halal, que significa tudo que é permitido por Alá, o único Deus da bíblia segundo o islamismo. A dieta mulçumana é similar a judia, tanto que os muçulmanos podem consumir alimentos casher caso não encontrem alimentos halal. Inclusive, o consumo de carne de porco também não é permitido
Para os Hindus, a alimentação está inteiramente ligada à religião. Os animais são considerados sagrados e, por isso, suas vidas não devem ser destruídas de forma violenta. Entretanto, a ingestão de animais bovinos é proibida. Os praticantes do hinduísmo acreditam que o gado é mais útil vivo e, conseqüentemente, optam pela dieta vegetariana.
O vegetarianismo é totalmente incentivado no budismo apesar de o consumo de carne e peixe serem permitidos. Porém, os budistas afirmam que o ser humano deve comer apenas o suficiente para seu sustento e deve-se evitar alguns tipos de carne como de elefantes, cavalos, cachorros, hienas. A explicação dada para se evitar esses tipos de carne é que alguns animais atacam pessoas quando cheiram a carne morta de sua própria espécie.

Sobre o vegetarianismo

Segundo a União vegetariana Internacional (IVU), organização fundada em 1908 com o propósito de promover a espanção de sua filosofia alimentar para todo o mundo, o vegetarinismo é a prática de não comer carne branca ou vermelha, bem como seus derivados. Aqueles que se denominam vegetarianos alimentam-se, basicamente, de vegetais. O termo vegetal é utilizado para definir o reino inteiro das plantas.
Alguns vegetarianos estritos excluem todo e qualquer tipo de alimento de origem animal, bem como, laticínios e ovos. Há também os ultrareciclovegetarianos, que não comem nada industrializado. Os ovolactovegetarianos, que consomem ovos e leite, os lactovegetarianos, que só consomem leite, os ovovegetarianos, ovos, e os frugivoristas, que se alimentam apenas de frutas em geral. Outro tipo de vegetarianismo, este mais radical, é o grupo dos veganos, que são pessoas que além de excluírem todos os produtos alimentícios também não consumem cosméticos, vestuário e calçado, entre outros que são de origem animal.
Atualmente surgiu um outro tipo de vegetarianismo, o grupo dos flexitarianos. Trata-se de pessoas que privilegiam a dieta alimentar com vegetais, porém, fazem algumas concessões com relação a ingestão de carne branca e, às vezes, até vermelha. Um exemplo de vegetarianos flexíveis são aqueles que ao jatarem na casa de amigos não fazem questão de pedirem um prato vegetariano e se adequam ao cardápio do anfitrião. Em alguns países os flexitarianos podem ser denominados de semi-vegetarianos e sua dieta alimentar é chamada de a nova alimentaçao verde.
Embora muitos sigam o vegetarianismo por motivos éticos, religiosos, nutricionais ou ecológicos, é preciso resaltar que a dieta vegetariana deve variar de acordo com cada pessoa, recomenda-se que esta seja exclusiva. Pois é necessário considerar alguns fatores físico-fisiológicos como idade, sexo, clima, atividade, corpo, que podem mudar de pessoa para pessoa de acordo com seu modo de vida, objetivos, desenvolvimento evolutivo.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

O poder do milho

O milho é rico em vitaminas, ferro, potássio e fibras; além de conter nutrientes que ajudam na prevenção da catarata, câncer e até mesmo doenças cardiovasculares.

Geralmente, o milho não está presente na refeição dos brasileiros, ele costuma chegar de maneira indireta: através de cereais e farinhas. O que ocorre é que as famílias brasileiras preferem se alimentar de outros grãos mais populares como, por exemplo, arroz e trigo.

Segundo entrevista concedida a revista Vida Natural, a nutricionista Cristina de Almeida, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), este alimento contém inúmeros nutrientes, como vitaminas A e do complexo B, que protegem o globo ocular, além de ajudar na digestão e, por ser rico em fibras, é importante para o bom funcionamento da flora intestinal.

Atenção: O milho ajuda a retardar o envelhecimento. É galera, vamos consumir mais milho!

Você sabia?

O Brasil é um dos maiores produtores de milho do continente. Boa parte da safra é destinada à alimentação de animais. Segundo a associação Brasileira das indústrias do milho, a produção de 2007 foi de 41 milhões de toneladas, mas apenas 15% foi destinado ao consumo humano.